Segundo a Sociedade Interamericana de Imprensa, o Brasil é o segundo país mais perigoso para os jornalistas exercerem a profissão, ficando atrás apenas do México. A morte do cinegrafista Gelson Domingos aumentou ainda mais a polemica sobre o limite de segurança para os jornalistas em áreas de confronto entre a policia e traficantes ou bandidos.
De acordo com Maurício Azevedo, Presidente da Associação Brasileira de Imprensa, um dos principais problemas é que as empresas precisam adotar normas que proporcionem uma segurança maior para seus profissionais. Quando o tiro atingiu o cinegrafista ele não estava usando um colete adequado para o tipo de confronto que enfrentava.
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